10 maio, 2006
Só para variar...e não para repetir!
Meus amigos, se passam por aqui á espera de se rir ao ler um post com humor à moda da casa,parem de ler neste preciso momento, e vão ao blog do Gato Fedorento do Pacheco Pereira ou algo do género…
A falta de inspiração para a gargalha deu-me pra começar a escrever e...sairam versos! (isto não quer dizer que me esteja a tornar homossexual, nem estou a ter nenhuma depressão!)
Na falta de melhor e só para chatear quem ainda estiver a ler isto tomem lá alguns versos dedicados aos que de vez em quando têm a mania de trocar os dias pelas noites. …Às noitadas, ..ao barulho das luzes e ás ilusões da madrugada!
Noites loucas
Acorda a manhã, já de tarde
E do prazer, já nada resta
Fica a luz que nunca parte
Parte a música, que já não presta.
Nas horas misteriosas
De pura alucinação
Só há versos, nunca prosas
Só há som, e ilusão.
Arde o fogo da atracção
Que dos corpos se alimenta
Dando calor ao coração
que já não é o que aparenta.
O sol já vai bem alto
Quando a máscara se desvanece
E a noite reduz-se a um salto
Ente o que é,... e o que parece.
Ecoam ainda os zumbidos
Da batida, sempre igual
Como se fossem pedidos
De mais uma noite igual
Vai desmaiando o dia
…cresce a inquietação
E na rua já sombria
Recomeça a procissão.
Solta-se o instinto
Dá-se largas à imaginação
E não sei se o que sinto
É verdade ou ilusão!
A falta de inspiração para a gargalha deu-me pra começar a escrever e...sairam versos! (isto não quer dizer que me esteja a tornar homossexual, nem estou a ter nenhuma depressão!)
Na falta de melhor e só para chatear quem ainda estiver a ler isto tomem lá alguns versos dedicados aos que de vez em quando têm a mania de trocar os dias pelas noites. …Às noitadas, ..ao barulho das luzes e ás ilusões da madrugada!
Noites loucas
Acorda a manhã, já de tarde
E do prazer, já nada resta
Fica a luz que nunca parte
Parte a música, que já não presta.
Nas horas misteriosas
De pura alucinação
Só há versos, nunca prosas
Só há som, e ilusão.
Arde o fogo da atracção
Que dos corpos se alimenta
Dando calor ao coração
que já não é o que aparenta.
O sol já vai bem alto
Quando a máscara se desvanece
E a noite reduz-se a um salto
Ente o que é,... e o que parece.
Ecoam ainda os zumbidos
Da batida, sempre igual
Como se fossem pedidos
De mais uma noite igual
Vai desmaiando o dia
…cresce a inquietação
E na rua já sombria
Recomeça a procissão.
Solta-se o instinto
Dá-se largas à imaginação
E não sei se o que sinto
É verdade ou ilusão!
Comments:
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Bravo! Temos poeta! (não te estou a chamar gay, atenção ;-)
gostei muito das tuas palavras! Pelo profundo conhecimento que revelas, dá-me a sensação que tu também estás incluido nos que "de vez em quando têm a mania de trocar os dias pelas noites"...
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gostei muito das tuas palavras! Pelo profundo conhecimento que revelas, dá-me a sensação que tu também estás incluido nos que "de vez em quando têm a mania de trocar os dias pelas noites"...
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