Agarrem-nos senão eu mato-me!!!

Parece que o Sr. Presidente da câmara aqui da cidade vidreira tem intenção de acabar com a prostituição e todos os estabelecimentos de alterne no concelho.
Depois da crise na industria…só faltava mais esta

O pior é que as strippers fazem falta!...alguém tem de o fazer. É um dever moral para com a sociedade proporcionar entretenimento aos homens casados.

Porque é que os homens pagam para ver as mulheres a tirar a roupa? …Não vejo aqui nada de transcendente, pois andam a fazê-lo desde o dia em que se casaram.

Eu não sei, mas pelo que oiço dizer ser casado custa mais ou menos o valor de um “table dance” por dia ou mais…o que faz a diferença é que pelo mesmo dinheiro, se o putedo não se despir podemos sempre pedir o livro de reclamações e o reembolso do investimento.

(O exemplo perfeito de um gajo azarado, é ser casado…com uma stripper!!!)

Ir uma casa de meninas é tão diferente de ter sexo em casa, como tão diferente é ir jantar a um restaurante típico e comer no MacDonalds.

No restaurante podemos escolher a variedade da xixa, ora apetece picanha argentina, maminha brasileira…já para não falar da cozinha do leste europeu! Por outro lado o sexo lá por casa é como comer no MacDonalds, até pode mudar o aspecto da embalagem mas a xixa é sempre o mesmo hambúrguer ressequido. E passadas duas horas a fome volta a atacar.

Ir a um bar de alterne é como comer uma bela travessa de cozido à portuguesa. Há variedade! Sem sair da nossa mesa vamos a Chaves comer um presunto, ao Alentejo trincar um porco preto, aos Açores saborear um bife de vaca ou Mirandela provar uma alheira…podemos até optar pela cozinha estrangeira e tudo!

Sr. Presidente, faço um apelo ao seu bom senso! Como é possível perceber não estamos aqui a falar de diversão…estamos a falar de saúde pública. Uma alimentação variada é uma alimentação saudável!
E lá por a sua idade avançada não lhe permitir “trincar” a carne com o vigor de antigamente, não retire o prazer aos mais novos de ir “jantar fora”.
Tome em conta o apelo deste munícipe preocupado, não consigo próprio mas com os homens casados do concelho.